
7 formas simples de melhorar como Pai ou Mãe
7 formas simples de melhorar como Pai ou Mãe
7 formas simples de melhorar como Pai ou Mãe
Se este é um desafio enorme (o desafio da parentalidade), é também dos mais recompensadores.
Estas 7 formas simples de melhorar como pai ou mãe, podem fazer a diferença.
1. Leia mais livros.
Estas reservas de informação, ideias e teorias, podem ser a porta o conhecimento e para a melhoria das práticas parentais. Ler um livro, implica concentração, levando a que aprofundemos os temas.
Duas notas sobre esta forma simples de melhorarmos como Pais:
a) Pode precisar de reler livros bons que já tenha lido. Nem sempre é necessário comprarmos um livro novo.
b) Os professores dos nossos filhos, podem ser uma boa fonte para irmos buscar uma sugestão de leitura que nos ajude a melhorar como Pais.
2. Escreva o seu livro.
Não estou a propor que escreva mesmo um livro (mas também o pode fazer!). A ideia é tirar uma ou duas horas de um dia, para colocar no papel (por escrito, de preferência à mão), quais são os seus objetivos como Pai/Mãe.
- Quais são as suas metas?
- Porque educa da forma como educa?
- Não se limite a escrever que deseja filhos felizes. Se não tiver uma meta clara (e escrita), corre o risco de andar a educar à toa.
3. Cuidado com o excesso de informação.
É fundamental que seja tendencialmente seguro a educar. Então, cuidado com o excesso de informação. Repare que há cada vez mais “cursos de parentalidade”, com formadores de várias idades, com e sem filhos, com experiências profissionais distintas, e mesmo de áreas distantes da educação, da pedagogia ou da psicologia. É natural que exista demasia informação, por vezes até contraditória. Siga o seu instinto, a sua verdade, os seus valores. Se tiver esses objetivos, metas e valores escritos por si, pode lá voltar sempre que se sentir perdido. Estes valores e objetivos escritos, serão excelentes para alimentar a naturalidade que deve estar presente na hora educar os seus filhos.
4. Pergunte a outras pessoas.
Se deseja mesmo melhorar, escolha um amigo (sincero), para lhe perguntar o que acha da Educação dos seus filhos. Por vezes, um olhar de fora pode dar pistas práticas. Lembre-se que os professores também estão com as Crianças e Jovens muito tempo, logo também lhes pode perguntar.
5. Pergunte aos seus filhos.
Há áreas onde, decididamente, eles não podem, nem devem ser os juízes. Mas, naturalmente, escutar as Crianças e Jovens é fundamental. Deixe-os falar, dê-lhes espaço e tempo, use as suas histórias e as histórias de livros, por exemplo, para os ajudar a falar. Também temos que estar atentos para a possibilidade de alguns profissionais com responsabilidade (docentes, auxiliares,…), poderem estar a ter comportamentos incorretos com eles. Se os seus filhos tiverem espaço para estes desabafos, deve depois ir investigar, tentando comunicar com a Escola de forma positiva, para “tirar a limpo” o que se está a passar.
6. Saiba que tem tempo.
O tempo é o mesmo para todos. Quando os Pais dizem que não têm tempo para brincar, para jogar, para apagar a televisão e para irem dar um passeio, para fazer um puzzle ou para pintar em conjunto com os filhos, estão apenas a enganar-se a si próprios. É uma questão de organização e de prioridades. Organize-se. E faça dos seus filhos, (com as suas ações), a prioridade.
7. Ajude os seus filhos a ajudar.
Ajudar não tem que ser apenas em momentos de crise. E ajudar não é (apenas) pelos outros. As Crianças e Jovens educadas na solidariedade, no altruísmo e na compaixão, serão adultos mais felizes. Ajude-os a ajudar. Pode (e deve), começar pelo seu bairro, pelos que nos são próximos.
Ficamos (e bem), empáticos com problemas distantes, mas olhemos para os problemas da nossa rua. Apoiamos famosos e esquecemos o amigo ou o vizinho. Ajude-os a colocar a criatividade ao serviço da ajuda dos outros.
A criação do Mundo Brilhante permite-me visitar escolas de todo o país e provocar os diferentes públicos para poderem melhorar. Agitamos. Queremos deixar marcas.