A frustração não ajuda, leva-nos a um círculo vicioso.

A frustração não ajuda, leva-nos a um círculo vicioso.

A frustração não ajuda, leva-nos a um círculo vicioso.

Felizmente, nós olhamos para a frente, para o futuro, ou seja, para as metas. 

Nem sempre as temos bem definidas (podíamos trabalhar melhor nisso, com o velho e robusto sistema de “papel, caneta e fazer uma lista”), mas elas estão cá dentro de nós.

Um país evolui na medida dos sonhos das suas Crianças e Jovens. 

Aliado ao sonho, tem que estar: 

  • Esperança; 
  • Condições mínimas;
  • Capacidade de enfrentar o desconforto. 

Os objetivos são como a base da evolução.

Nós, adultos, também devemos criar futuro, claro. Podemos fazê-lo (não parando de sonhar e de avançar), por toda a vida. É importante, até pelo exemplo que estaremos a dar, não esquecer-mos isto.!

Esses objetivos não estão à mão, se estivessem talvez não teriam tanto fascínio sobre nós. Sem exageros, é fundamental termos objetivos nobres, apetecíveis, senão, viveremos sem evoluir.

O tal esforço que é necessário para avançarmos em direção à meta, pode causar algum desconforto. 

Ficar quietinho (curiosamente, ou talvez não, uma das coisas que os adultos pedem em demasia às Crianças), é pouco enriquecedor.

Então por que é que alguns de nós ficam parados, com tanta dificuldade em avançar? 

Talvez seja o cérebro a tentar poupar energia. Talvez seja uma má herança dos nossos antepassados que não tinham as facilidades todas que temos à mão, e que enfrentavam mais perigos, como predadores, por exemplo. 

Já sabemos o que acontece quando não avançamos: as metas ficam mais distantes. E depois? Depois, ficamos frustrados. E a frustração não ajuda, leva-nos a um círculo vicioso. 

Temos que ajudar as Crianças e Jovens a aprenderem a olhar para a meta.

Ensinar-lhes que o seu bem-estar pode estar ao virar da curva do esforço. Quem não vê isto, seja Criança, Jovem ou adulto, além da frustração, pode também começar a criar ilusões, culpando os outros, as instituições, a genética e o mundo. 

Quem não entende isto, começa a apostar em atalhos, em soluções fáceis. Também há os que simplesmente ficam presos na cadeia da teoria, lendo muito, sem aplicar nada.

Quem não souber viver com o desconforto, gerindo-o, mais dificuldade terá em atingir os objetivos. É mais fácil e cómodo ficarmos quietos. A curto prazo. Só que vida está mais para maratona do que para corrida de 100 metros. 

Gosto de iniciativas “sem tretas” e com alma. Como a Up to Kids, por exemplo.

A criação do Mundo Brilhante permite-me visitar escolas de todo o país e provocar os diferentes públicos para poderem melhorar. Agitamos. Queremos deixar marcas.

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