férias em família

As férias em família são exigentes

As férias em família são exigentes

Não é verdade que as férias em família sejam apenas momentos de gargalhadas, mergulhos para o mar e muito sol.

As férias em família são exigentes.

Implicam que, de repente, os pais passem 24 horas com as crianças, que o casal passe a viver 24 horas juntos e que todos os ritmos se alinhem e sintonizem. E se há famílias em que esta tarefa é simples, há outras para quem esta tarefa está longe de ser simples e rápida de acontecer.

Independente do desafio que implicam, as férias em família são sempre essenciais.

Dão aos pais o tempo que nem sempre têm durante o ano para se dedicar às crianças, para terem momentos de partilha e de comunhão com os filhos.

Muitas vezes, sem que ninguém se aperceba, o ano letivo passa demasiado rápido e as famílias caem na rotina. Vão-se ‘desligando’ como se se fossem tornando mais funcionais que relacionais.

A alimentação, o vestir, o ir para a escola é essencial. Mas na verdade, o que dá vida a uma família e faz com que uma família se possa chamar de família é a relação e a proximidade emocional entre todos.

Férias em família – criar laços e memórias

As férias em família são uma excelente forma de reforçar laços, de aumentar as partilhar e criar memórias extraordinárias. Mas são também um excelente reflexo da forma como ao longo de todo o ano as relações familiares foram ou não sendo alimentadas.

As férias devem também ser um momento de balanço.

Os pais devem ficar mais atentos a si próprios e às suas relações e aos seus filhos. Isto é, às suas potencialidades, mas também às suas fragilidades e se estão ou não alinhados com os valores que consideram essenciais.

Este balanço permite reorientar a família no sentido de ser família. Facilita o processo de que as famílias possam regressar das férias mais família, mais unidos e mais próximos.

A Escola do Sentir, promove o desenvolvimento emocional e social do indivíduo.

No mundo infantil, a Escola do Sentir prima e anseia por uma educação holística, focada na criança/adolescente, alicerçada numa intervenção com pais e numa forte vertente de intervenção social e comunitária.

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