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Casado, pai de três filhos, psicólogo de profissão, por vocação e de coração. Lisboa.
Gosto de iniciativas “sem tretas” e com alma. Como a Up to Kids, por exemplo. Não gosto de conversa fiada, nem de protagonismos. Assusta-me a ligeireza com que se enfrentam os problemas educacionais, como se colocam as esperanças na retórica e nas ações de cosmética.
Também me assusta a falta de esperança. Assusta-me a rotina. O saber de cor (ao domingo, como diz a música) o que se vai dizer segunda-feira, deixa-me irritado. Não quero.
Foi ainda no Instituto Superior de Psicologia Aplicada que tomei duas decisões fundamentais para a minha prática profissional atual. Uma delas foi escolher o ramo Educacional. A outra foi encantar-me pela Psicologia Positiva. Sempre me interessou mais a prevenção do que a remediação, mais a promoção de competências do que a doença, mais as histórias com objetivos, em vez de estudos intermináveis e com pouca aplicação prática.
Um dia, na Biblioteca do ISPA descobri uma monografia que concluía que um Psicólogo Educacional deve ser especialista em comunicação. Adorei! Hoje comunico em Palestras, Conferências, Ações de (trans) Formação e Sessões de Sensibilização em Escolas de todo o país. Com orgulho, digo que tenho sessões dinâmicas e interactivas para todos os elementos do teatro educativo. Porque a solução está no trabalho de grupo. Porque temos que fazer pontes entre professores e alunos, entre alunos e professores, entre os encarregados de educação e os professores, entre a escola e a comunidade…
Primeiro fui trabalhar como Coordenador Pedagógico num projecto de nome Schoolab, uma iniciativa que visitava escolas com filmes pedagógicos projetados dentro de um insuflável em forma de iglo. Fui Formador destes Animadores que dinamizavam as sessões. Criámos um Campo de Férias que juntou crianças e jovens de bairros carenciados e das classes mais favorecidas em termos económicos. Foi uma excelente experiência.
E agradeço a uma professora (de quem não sei o nome) um elogio que mudou a minha vida. Um dia, dentro de um desses insufláveis, porque faltou um Animador, tive de ser eu a falar com as crianças. Ela elogiou de tal forma o meu trabalho e disse-me que era “ um excelente formador”. Ainda se ouvia pouco falar deste termo.
A criação do Mundo Brilhante permite-me visitar escolas de todo o país e provocar os diferentes públicos para poderem melhorar. Agitamos. Queremos deixar marcas.
Alfredo Leite, psicólogo, pai…um país para visitar, uma rede de escolas para tocar, um conjunto de pais e professores para aproximar, um mundo de alunos para encantar e…o coração da minha família para me fazer andar.
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As férias de verão são curtas. Para Crianças, Jovens e… pessoas no geral: A tua lista de 26 missões para as férias de verão, caso decididas aceitá-las: 1 – Aprende ou aperfeiçoa a arte de apanhar boleia das ondas, apenas com o corpo; 2 – Visita a terra onde nasceu um dos teus avós; 3 – Sorri com vontade pela manhã, pela tarde ou pela noite. Não passes um dia sem rir; 4 – Quando fores ver o pôr do sol, fica (ou ajuda quem for contigo a ficar), uma hora (pelo menos), sem telemóvel; 5 – Aprende pelo menos…
Educar também é isto Com um estrondo descomunal, o prato caiu no chão, depois de ter sido jogado com muita força pela raiva que emanava daquele adulto cansado, desmotivado, frustrado,…descontrolado… À noite, a menina dormiu profundamente, talvez nem tenha tido pesadelos. Quando acordou, já nem se lembrava da discussão que presenciara. Mas assim que chegou à cozinha, já preparada para mais um dia de escola, olhou para o chão, e lembrou-se das veias marcadas no pescoço daquele adulto, na hora de jogar o prato ao chão. O outro adulto que a acompanhou à escola, fingiu nem reparar, disfarçando ingenuamente. Quando…
Quantos pensamentos temos por dia? Muitos. Não há consenso, mas serão 6200 pensamentos por dia. E em tempos como os que estamos a viver, até podem ser mais, dadas as mudanças tão frequentes. E desses pensamentos, quantos serão negativos? Quantos serão prejudiciais? Quando nos farão mal? A verdade é que ninguém nos ensinou a pensar sobre o pensamento. E é tão importante. Pensar sobre a forma como estamos a pensar… Podia dar-se o caso desses pensamentos negativos nos ajudarem a evitar acidentes. Podia dar-se o caso, de terem uma grande utilidade. Mas não. Pensarmos negativamente sobre as nossas atitudes e…
Covid 19 O que a Covid me ensinou. 1 – Caramba! Tanta gente que “era feliz e não sabia”? Como é possível? Eu tinha a noção, de que muita gente só respirava, o que não é o mesmo que viver, mas tanta gente?! Fiquei surpreendido. 2- Tanta gente que só agora descobriu “as pequenas coisas da vida”? Como é que viviam antes? Como viviam sem a música, sem as caminhadas, sem ver o sol…como? Nunca foram a uma formação aqui do Doutor? Não escutavam quando ele dizia “perdoar, ser grato, elogiar…”…, e qual era o outro ponto fundamental para a felicidade?…
Guia para me ajudar a viver estes dias de confinamento Pisei uma boneca. Há várias, espalhadas pelo chão, por estes dias. Ultimamente, aqui em casa tem sido como naquele brinquedo dos parques infantis, aquele onde uma pessoa se põe de um lado, e a outro do outro lado. Como é que se chama? Depois, uma sobe, enquanto a outra desce. E vice-versa. Sobe, desce. Sobe, desce… Às vezes estabiliza no meio. Apenas uns segundos. Depois recomeça. Sobe, desce… Com os horários trocados, tive uma insónia. Levantei-me para rabiscar uns pensamentos, e resultou um “Guia para me ajudar a viver estes…
Os Pais devem ter a noção de que os filhos não serão todos Ronaldos. “Ou então, que sejam Ronaldos no trabalho, na persistência e na abnegação!” Eu ganhava sempre o jogo! Claro, a bola era minha. Além disso, por sorte, os meus pais eram mais flexíveis nos horários, e eu podia ficar na rua até mais tarde. Golo! Golo do Xanico! Eu ganhava sempre. Até porque, às tantas, já não havia equipa adversária, já tinham ido todos para casa. É fácil marcar numa baliza deserta. Principalmente se os postes são pedras. Pelo país, em várias Escolas de Futebol, é triste…
Sete coisas que podemos aprender com o “Toy Story 4” Ponto Prévio Não precisávamos de um filme de animação, para nos dizer que os bonecos ganham vida na ausência das pessoas, certo? Isto já todos sabíamos! Tenho esperança… Introdução Adoentada, naquelas “viroses” que teimamos em não entender, Maria ficou em casa com o pai. Como não somos muito dados a agir de acordo com as regras, ir ao cinema foi o programa perfeito. Lá fomos. E agora estou aqui com o desafio de escrever sobre o filme, sem ser desmancha-prazeres (sim, falo do risco dos chamados spoilers!). Não sou, de…
Promover a auto-estima, ou 10 coisas que aprendi na palestra “Saber dizer não!” Promover a auto-estima, implica saber dizer não. Dizer bem. Dizer um “não” que desenvolve o cérebro. Assim: 1 – O Marshmallow de Walter Mischel Na barriga da mãe, tudo está bem. Não há frustração. Só aí. Cá fora, a vida vai trazer desafios, obstáculos e…frustrações… O “não” ajuda a enfrentar a vida. 2 – Procure estar com outros “pais” em contexto de aprendizagem Os rostos variavam nas emoções transmitidas, mas havia um traço comum: a expectativa! A palestra prometia. Será que sabemos dizer “não” aos nossos filhos? Dizemos…
7 Princípios para olharmos para os professores com olhos de ver De uma forma geral, será mais produtivo olharmos para os docentes, para o seu trabalho e para a sua missão, refletindo sobre estes princípios: 1 – A educação começa na família e depois segue no sistema de ensino O maior sinal de que uma sociedade está doente, é começar a desrespeitar quem garante o futuro dessa mesma sociedade. E a educação é a base e a rampa de lançamento do futuro de uma nação que se preze. A educação começa na família e depois segue no sistema de ensino……
A passagem ou sete questões para desinquietar A vida pode ser só isso. Uma passagem. Ou talvez não. Nesta altura do ano, por razões óbvias, dou por mim a refletir mais sobre este assunto. Morrer, na verdade, pode não ser só morrer… Será que a ciência pode estar de mãos dadas com a espiritualidade? Cada vez mais, sei que sim. Mas esta não é a primeira pergunta que desejo deixar nesta minha passagem por aqui… A pergunta está relacionada com o nosso desenvolvimento como pessoas. Com o nosso contributo. Com o dar para receber. Com o dar…sem pensar em receber……
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