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Conta com uma equipa multidisciplinar de cerca de 30 profissionais especializados em diversas áreas da psicologia e do desenvolvimento humano, prestando serviços nas áreas da psicologia para adultos, infantil e juvenil, aconselhamento parental, terapia de casal, terapia familiar, sexologia clínica, neuropsicologia, hipnose clínica, orientação vocacional, psiquiatria, terapia ocupacional, terapia da fala, nutrição, naturopatia, osteopatia, entre outros.
Já tens namorado/a? A criança tem direito a ter afinidades e preferências, mas isso não quer dizer que namore propriamente. Muitas vezes são os próprios adultos que catalogam uma amizade de amor ou de namoro. “Já tens namorado/a?” Na realidade trata-se de uma amizade e descoberta normal e saudável para um bom desenvolvimento evolutivo. Deve dar-se nome a esses sentimentos, não criando confusão de termos. É importante salientar que gostar de alguém é algo muito bom mas que exige também responsabilidade e limites. Quando a família valoriza a afetividade e demonstra os sentimentos. Se promove a inteligência emocional desde cedo,…
Dificuldades de aprendizagem não são sinónimo de falta de inteligência Imagine que na escola se fazia um concurso: Vamos todos copiar do quadro, o mais depressa possível, sem erros. Mas nenhum aluno pode usar óculos. Era injusto, não era? Então o que é que acontece se no dia-a-dia escolar todas as crianças, independentemente de terem uma dificuldade de aprendizagem identificada, terem de aprender da mesma maneira? Ou terem de fazer exatamente o mesmo teste? Terem de atingir os mesmos objetivos no mesmo tempo? Era injusto não era? Quais serão os “óculos” que as crianças com dificuldade de aprendizagem precisam? Ou…
Todas e quaisquer emoções são válidas e saudáveis. “Não chores”, “não fiques assim”, “isso já passa”, “amanhã é outro dia” Estas tornaram-se expressões muito presentes no nosso discurso e no discurso dos que nos rodeiam… Mas se por um lado tentamos desvalorizar e passar a ideia de efemeridade dos sentimentos mais negativos, o mesmo não se verifica com os sentimentos positivos. Porque será então que não pedimos às pessoas à nossa volta que “não sorriam”? E porque não lhes dizemos que “essa alegria logo passa”, “não se preocupem que piores dias virão”? Porque a verdade é que todas e quaisquer…
As 5 fases do luto de uma criança As situações de perda/morte são consideradas o acontecimento mais stressante na vida de uma pessoa. Como nós, adultos, as crianças também sentem a perda e também sofrem. Podem apresentar sintomas físicos como perda de apetite, dores de cabeça, dificuldade em dormir, assim como sintomas comportamentais como rebeldia, inquietação, perda de interesse em atividades e podem também desenvolver medos, dificuldades de concentração, choro e tristeza. Juntamente com a criança importa identificar estes sintomas e garantir que eles serão temporários e passageiros. A forma como a criança perceciona a morte depende da fase de…
7 dicas para lidar com a ansiedade do seu filho São cada vez mais frequentes os casos de ansiedade em consulta infanto-juvenil. O ritmo alucinante em que nós adultos vivemos é transmitido inevitavelmente para os filhos. Quantas vezes já acelerou a rotina matinal porque estão atrasados, por exemplo? Mas desengane-se se acha que o problema é só da vida dos adultos. A rotina imposta às nossas crianças e aos nossos adolescentes também é cada vez mais exigente, com aulas, estudos, atividades complementares, compromissos sociais, entre outros. Para além do stress diário que pode gerar ansiedade, o seu filho também pode…
Socorro: As crianças desarrumam tudo e não voltam a arrumar Pais, é oficial: estamos cansados! Nos dias que correm, nesta atualidade atípica em que o stress e a tensão constantes se tornaram parte da nossa rotina, tornou-se muito difícil manter a paciência e a comunicação assertiva. Mas também os nossos filhos estão sob pressão e, ao contrário de nós, que estamos cansados, estão cheiinhos de energia acumulada. Agora já não podem gasta-la nas atividades extracurriculares e nas brincadeiras ao ar livre, porque o Covid não os deixa. (e nós também não, porque os queremos proteger). Então vamos lá tentar dar…
Carta a todos os pais: este ano não quero tablets Queridos pais, este ano não me ofereçam um tablet que me distraia daquilo que é realmente importante e me faz feliz. Não me ofereçam um telemóvel que condicione a forma como me relaciono com os meus amigos. Também não quero PlayStations nem Wii’s que me ocupem o tempo que deveria passar a brincar com vocês ou com os meus irmãos. Não preciso de um iphone para mostrar aos meus amigos e dizer que tenho algo caro. É verdade, mesmo que por vezes vos peça, a realidade é que quando me…
E quando as crianças mentem? As mentiras vão surgindo à medida que as crianças desenvolvem capacidades cognitivas e sociais, que aprendem o código moral que é desenvolvido com e pela família e aprendem pela observação e imitação. As crianças mais pequenas podem mentir por terem dificuldade em separar o mundo imaginário da realidade; ou por fazerem uma interpretação errada daquilo que ouviram, ou não compreendem a pergunta que lhe foi colocada. As mentiras podem estar relacionadas com: desejo de conseguir algo que deseja muito;medo da reação do adulto;na tentativa de evitar experiências desagradáveis;a verdade é demasiado dolorosa ou humilhante;por medo…
Querido filho, a mãe está à espera de bebé A experiência da parentalidade assume, para muitos casais, um ponto de viragem e de extrema importância na sua vida. Marca muitas vezes o nascimento da família. Nesta altura, verifica-se necessária a reavaliação e redistribuição dos papéis e funções dos elementos do casal. Agora, passam a viver uma nova dimensão do ciclo da família: a parentalidade. Toda a organização que permitiu, até à data, a funcionalidade do casal enquanto marido-mulher, é agora alvo de investimento para que, a juntar a estes papéis, se considerem os de pais-filho(s), de modo a preservar estes…
Quatro passos para vencer o medo e torná-lo amigo Tens medo? Tens medo de quê? Sabes… Existem dois tipos de medos: os medos amigos e os medos mentirosos. Queres saber a diferença entre eles? Os medos amigos protegem-nos de situações perigosas, em que algo mau pode acontecer, por exemplo: atravessar a estrada sem olhar para os dois lados, colocar o pé em areias movediças, nadar no mar bravo… Já os medos mentirosos só te querem fazer acreditar que coisas más podem acontecer quando, na verdade, não há motivo para te preocupares. Normalmente, o medo é como uma vozinha que surge…
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