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Joana Gama, Lisboa, Radialista, autora do livro Estou toda grávida- Crónicas de uma vida anunciada Após a sua licenciatura em Comunicação Social e Cultural Variante Digital na Universidade Católica Portuguesa de Lisboa em 2007, Joana Gama tornou-se radialista no Grupo R/com (Renascença). Chegou, inclusivé a co-apresentar e co-produzir o programa Café da Manhã da RFM. Desde outubro de 2012 até à sua gravidez que co-apresentou e co-produziu o ProGama da Joana (programa da manhã da rádio Mega Hits). Além de apresentadora e produtora foi também sempre responsável por criação e adaptação de acções especiais publicitárias para rádio e copywriter. A par desta sua profissão, tem colaborado com a SIC Radical no registo de apresentadora e repórter, foi comediante de stand-up, também experimentou a comédia de improviso ao longo de um ano no Teatro da Comuna. Nunca quis ser mãe até me ter apaixonado pelo meu agora marido (e também não fazia nenhuma intenção de me casar) - o que faz o amor. Agora tenho uma Irene que foi até o assunto (mesmo antes de existir) do meu livro "Estou toda Grávida - Crónicas de uma vida anunciada". Entretanto, com uma amiga, criámos um blogue sobre as nossas descobertas enquanto mães: as coisas estúpidas e as coisas menos estúpidas, as coisas fofinhas e os cocós. Aceitamos a proposta da Up to Lisbon Kids para ir partilhado, também por aqui, coisas que todas as mães pensam, sentem ou vão sentir.
Claro que nem todas somos iguais. E, claro que, agora com tempo, vão lembrar-se de coisas bem mais pertinentes para esta lista. Porém, estas foram as que me saíram. Não, não são indirectas que o meu marido não lê o blogue, só se desse para pôr na Playstation e não fosse o blogue, mas um jogo. Claro que também há maridos que são tão solícitos e queridos que pedem com licença antes de nos começarem a fecundar. Claro que há gente para tudo. 😉 Top 10 de coisas que uma mãe quer muito ouvir #10 – “Olhei para ti e…
Há coisas que as pessoas sem filhos têm de perceber. É que é mesmo assim. Já passou o tempo das falinhas mansas. Bem sabemos que vocês ainda andam aí no bem bom e que ainda ficam irritados porque um vizinho vos acorda ao meio dia de domingo (!!!), mas têm de perceber, vocês que não têm filhos, umas coisas: – Não deixámos de ser as mesmas pessoas só porque temos filhos Passámos a ter pessoas que sobrevivem graças a nós e, parecendo que não, isso é algo importante. E, portanto, para nós é agradável se formos convidados para eventos em…
Já estive do outro lado, do lado infeliz, do lado cansado… ao mesmo tempo que, por uns minutos, tinha laivos do lado feliz da maternidade. Esta mudança deveu-se muito a dormir melhor, mas também a tratar da minha ansiedade e a voltar a trabalhar. Coisas que noto em mim, agora que está tudo mais calmo: (não sei quanto tempo durará, mas sei que não será assim sempre e para sempre) Quando a Irene me chama de manhã para acordar, vou cheia de vontade de a ver e entro no quarto com alegria e a brincar com ela e cheia de vontade…
O ano só é novo se tu mudares também Li algures e faz sentido: “o ano só é novo se tu mudares também”. É daquelas frases manhosas que apanhamos no facebook, que não partilhamos por serem bimbalhotas mas que até ficamos a pensar nelas durante uns segundos. Felizmente, para mim, este ano já foi um ano de redescoberta, de religação espiritual (não parem de ler só por ter usado a palavra espiritual e “religação” existe que fui ver) e isso não aconteceu porque comecei a colorir flores esquisitas naqueles livros que se vendem no Pingo Doce – acho que estou a…
Nada contra as miúdas que conseguem perfeitamente sacar daqueles calções que mostram metade do rabo sem terem nem frio nem um buraquinho que seja de celulite. Nada contra, mas podiam ir todas parar debaixo de um camião da Luís Simões. Brincadeira. Não há cá ressabiamentos e essa é a primeira coisa que só nós, mães, sabemos. Não há tempo para mesquinhices. O quê? Aquela colega do trabalho disse que o outro afinal tinha comentado que tínhamos saído mais cedo, mas ela própria chegou 1 hora mais tarde e tem “consultas” toda as sextas à tarde? Who cares. Tenho vida pessoal,…
que fosse adorar o cheiro a cocó do bebé. – Sim, do bebé. Importante dizer de quem, para não haver mal entendidos. Não ficamos loucas por cocó no geral. Não começa a ser um fetiche e começamos a querer chafurdar-nos nuas na areia dos gatos. Gostamos quando eles fazem cocó (já sei que nem todas) e, principalmente quando não comem peixe e ainda estão a leitinho, o cheiro é bom. Cheira a iogurte. que me passasse o mau feitio de ser acordada tão cedo. – Ser acordada às 5h da manhã e não ser mais ordinária ainda que o Fernando…
Sabem quando, ao vermos as outras pessoas, nos apercebemos de coisas que fazemos e não gostamos? Eis coisas que me tenho apercebido e que não gosto e, portanto, vou evitar fazer. Sogra e mãe, sim, algumas são inspiradas em vocês. É normal, são vocês que convivem connosco, está bem? Falar de morte desnecessariamente. Não gosto. Passei a ser super sensível a isso. Dizer que o boneco morreu por estar estendido no chão não me parece saudável, não entendo porquê. Claro que a morte é algo natural e que os miúdos devem saber do que se trata, mas andar a…
Parece o nome de uma lenda, mas não é. São apenas dois episódios que aconteceram no mesmo jardim, que tive a infelicidade de assistir, mas que me fizeram bem. Gostaria que vos fizessem bem também. Sei que não é um post fofinho do Dia da Mãe, mas não tinha que ser, pois não? Falemos da velha. A velha era uma velha normal. Uma velha portuguesa, das magras, daquelas que não conseguimos tirar logo a pinta se são amarguradas ou queridas até abrirem a boca. Não sei quanto tempo a Irene esteve no baloiço, mas não há de ter sido muito. Estávamos mesmo confinadas…
Ter uma melhor amiga é como ter mais um coração. Um coração que ajuda a que o nosso funcione melhor e mais um coração para nos bombearmos mais sangue, mais amor. Da mesma maneira que fantasiamos com um amor para toda a vida, um apenas, desde sempre e para sempre… … acredito que nós, mulheres, também fantasiemos com uma melhor amiga para sempre. Uma que saiba tudo de nós. Que se vá servir da nossa roupa sem nos perguntar. Que saiba o código do nosso telemóvel e do nosso cartão. Que saiba aquilo que queremos pedir no McDonalds e, portanto, não…
E se ouvíssemos os nossos filhos? Leiam até ao fim, sff. Só assim fará sentido. Eu não gosto que me gritem. Fico a sentir-me assustada. Triste. Sinto que não valho grande coisa. E acho que essa pessoa não gosta de mim. Não gosto que me afaguem depois de dizer que não quero. Se só tem piada para um, qual é a graça de continuar? Não gosto de dormir sozinha. Não gosto. Só me sinto segura quando tenho quem me protege a meu lado. Mesmo que não haja nada do qual eu tenha de ser protegida. Eu não gosto que me…
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