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Maria João Cosme, Psicóloga, Lisboa Sou mãe de dois filhos. Tenho 40 anos. Desde pequena que nutro o gosto pela escrita. Trabalho na área da infância e da juventude desde 1997, ano em que terminei o meu curso de Psicologia Clínica, pelo ISPA. Fiz uma Pós Graduação em Psicoterapia de Crianças e Adolescentes. Desde 1998 que trabalho enquanto técnica superior do Instituto de Apoio à Criança (IAC), e atualmente exerço funções no SOS-Criança do IAC (crianças e jovens em situação de risco e crianças desaparecidas) Tenho Consultório Particular desde 1998, no Campo-Pequeno, em Lisboa Gosto de estar rodeada de amigos e família e as crianças são para mim o mais importante do mundo. A minha missão na vida é ser feliz e fazer feliz quem está á minha volta. Vejo nos olhos das crianças a esperança num mundo melhor e são elas e por elas que acredito que cada um de nós pode fazer a diferença, um bocadinho todos os dias... Assumi esta parceria com a Up To Kids, onde estarei mensalmente com artigos relacionados com a infância, a juventude, a maternidade, a psicologia e a vida. Partilhar e tentar reflectir sobre temas da atualidade que possam preocupar os pais, os profissionais e as pessoas de forma geral. Siga-me no Facebook: Psiterapia Contacte-me: mjcosmepsi@gmail.com 919238313 Consultório | Av. da República nº62, 2º Esq, Lisboa
Como prevenir um desaparecimento, e como agir no caso de desaparecimento de uma criança O Instituto de Apoio à Criança sugere…Para prevenir um Desaparecimento: Combine sempre antecipadamente com as suas Crianças um local de encontro (uma árvore, uma estátua, um café, a barraca do Salva-Vidas, a bandeira na praia); Estipule antecipadamente com a Criança que, caso ela não se lembre do local combinado, é preferível que permaneça no mesmo local, pois será o adulto a vir à sua procura; Quando sair em família/grupo, vista o seu filho com cores vivas a fim de este ser sempre bem visível e rapidamente localizável;…
Desde que acordamos até ao momento em que adormecemos…os nossos pensamentos deambulam na nossa mente, num frenesim doido em que revemos passos dados, planeamos passos a dar e fazemos opções, escolhas, a cada segundo que passa. Queremos controlar tudo, saber tudo, decidir sempre o certo. Mas o que é o certo? O certo agora, pode ser o errado amanhã…E o que é certo para mim, pode não ser para os outros… Nós, pais, que temos em última análise a responsabilidade de optar por nós e de decidir, ou melhor, ajudar nas decisões tomadas pelos nossos filhos, ainda sentimos mais na pele o que significa viver na…
O título é divertido e não se fala noutra coisa entre a gente miúda e mesmo a graúda, senão no filme que estreou há poucos dias no cinema: “Inside Out” ou “Divertida Mente”, o qual aconselho vivamente, enquanto psicóloga e mãe. E este filme foi o mote para o fluir dos seguintes pensamentos… A alegria, o medo, a tristeza, a raiva, a repulsa…tantos sentimentos que coexistem dentro de uma pessoa. Chegamos ao mundo equipados com esta bagagem sentimental e depois vamos desenvolvendo cada uma destas emoções à medida que vamos crescendo, vivendo…e sentindo, sempre em relação e como reacção ao…
A vida não é um conto de fadas! Não, não é! Mas os contos de fadas fazem parte da nossa vida! Brincar e fantasiar é essencial na vida! E começa em pequenino… Todos gostamos de ver os nossos filhos brincar…vê-los a fingir que são polícias, professores, cabeleireiros ou imitando personagens da animação ou dos filmes de ficção. A liberdade, espontaneidade, convicção, com que as crianças brincam, fantasiando, é a essência da infância, característica única e universal, e que faz desta a melhor fase da vida! Ao brincar simbólico, chama-se jogo simbólico e que é exatamente isto, a capacidade de através…
Ruptura conjugal não implica ruptura parental Os pais separam-se um do outro mas não dos seus filhos… A separação do casal deveria ser mesmo só isso, a separação de dois adultos que um dia sonharam algo diferente. A desilusão, o desmoronar de um sonho, os planos que se fizeram e se desfizeram…tudo isso é da responsabilidade dos pais, mas não dos seus filhos. O divórcio não é dos filhos, é apenas dos pais. Ruptura conjugal não implica ruptura parental Os adultos complicam muito as coisas! Passamos a vida a dizer isto às crianças e é mesmo verdade! Há que respeitar…
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