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Desde 1998 que trabalha na área da educação / formação e consultoria. Mas a escrita e o gosto pela escrita é antigo. Gosto de escrever e ter motivos para escrever. Por isso, decidi fazer da escrita uma parte importante da minha vida, criando o escritamente, um serviço de redação de textos. Em 2015, escrevi e publiquei o meu primeiro livro. Um livro infanto juvenil, Esta História não é para Adultos, pela Artelogy. Criei também o blogue Uma Casa na Árvore, em conjunto com o designer João Nascimento, que se dedica a questões de rapazes.
Resilientes só os miúdos Não há palavra mais na moda: resiliência. Também eu a tento compreender e explicar. Tento que adultos se tornem agora resilientes quando talvez não o tenham sido durante toda a vida. Não fujo a estes jargões profissionais que vão e vêm ao sabor das teorias. Mas, como todos sabemos e experienciamos, a vida é quem mais nos ensina. E eu aprendi uma enorme lição: se há ser humano resiliente, só pode ser uma criança. Resilientes só os miúdos. “Mesmo quando os nossos piores anseios nos dizem que elas não vão ser capazes, as crianças surpreendem-nos com…
Nós somos as mães dos homens de amanhã: educar para a igualdade de género Criamos hoje os homens de amanhã. É uma realidade. Será que estamos a criar os homens de amanhã na igualdade de género? Fica a reflexão e algumas notas de ação. Em primeiro lugar, é necessário compreender que o maior princípio de igualdade é que se trata de forma igual o que é igual e diferente o que é diferente. Pode parecer óbvio mas nem sempre é claro na educação das nossas crianças. As diferenças de género são inquestionavelmente saudáveis e naturais. Não podem é ser motivo…
Crianças tolerantes são filhos de famílias tolerantes. A educação para a tolerância, no espaço mais lato da educação para a cidadania, é fundamental para a construção de uma geração diferente. Princípios para educadores tolerantes: – Promover o respeito pelos colegas na escola, compreendendo as diferenças. – Explicar as formas de discriminação (idade, género, raça, cultura, religião, entre outras). – Explicar os acontecimentos históricos reveladores de princípios de intolerância e suas consequências. – Praticar a empatia: saber colocar-se no lugar do outro. Em casa: – Estabelecer limites. – Desenvolver espírito crítico fundamentado em fatos e não em estereótipos. – Não recear questões. – Dividir…
Porque gerem os miúdos tão bem as emoções? Ou de como o coração de mãe dramatiza! Hoje deixo uma recente história familiar. A nossa família não é a mais dada a animais. Admito. Mas tínhamos um canário magnífico que, sobretudo eu e o meu filho adorávamos. Cantava lindamente e fazia parte das nossas preocupações diárias, especialmente do M., que tanto zelava pelo bicho. Bom, a gaiola caiu, o pássaro voou… enfim, ficámos sem canário. Pânico. Sabendo a elevada estima que M. tinha pelo pássaro, procurei por todo o lado e encontrei o que não queria ver. O que fazer agora?…
Quando o Outono chegar vou apanhar folhas vermelhas e douradas e deixá-las sossegadas num livro a descansar. Quando o Outono chegar vou cheirar o aroma quente das castanhas assadas e com ele vou lembrar tantos outros Outonos que passaram. Vou por um gorro e um cachecol, vou chutar as folhas amontoadas no parque, vou sentir o calor do sol da tarde e o frio da noite longa. Quando o Outono chegar vou para a janela ver a chuva, vou aquecer-me à lareira, vou enrolar-me na manta mais quente. Quando o Outono chegar, vai passar. Por isso, este Outono, vou apreciar…
Ai que já é final de Agosto! Nós sabemos que o tempo passa muito rápido. Sabemo-lo ainda melhor depois de sermos mães: nascem hoje e amanhã já têm 18 anos. É de facto uma correria. É uma correria tal que só nos apercebemos de ano a ano, na melhor das hipóteses. Até há pouco tempo atrás ainda pensava aquelas coisas do tipo “nunca mais …”. Agora parei! Percebi que o tempo não pode ser mais acelerado do que já é. Percebi que o “nunca mais” chega tão rápido. Percebi que é melhor viver o hoje. Só o hoje mesmo e…
Eu só tenho um filho e agora? Hoje escrevo num tom mais pessoal do que é habitual. Sou mãe de um rapaz de 7 anos e não terei mais nenhum filho. Sou irmã, por isso, conheço o contrário de ser filho único. Socialmente pergunta-se demais e quer saber-se tudo: quando casas, com quem casas, quando tens o primeiro filho, quando tens o segundo e porque não o terceiro? Socialmente é duro lidarmos com a pressão para tudo. Para ser super mãe, super mulher, super amante, super filha, super profissional … manter a casa em ordem, enfim, são tantas as exigências que ou nos colocamos…
Finalmente a Primavera! Vamos jardinar? A Primavera que ansiávamos chegou! Assim parece, pelo menos! Precisamos todos de arejar: as casas, os miúdos, nós próprios! Na Primavera os dias são muito próximos dos dias ideais: calor suficiente mas não em demasia, já anoitece mais tarde, roupas leves, o sol abraça-nos o rosto e, como as flores, apetece-nos desabrochar. E agora, o que fazer? Está na moda, é económico, muito enriquecedor e relaxante e até pode facilitar o orçamento familiar: vamos jardinar! Não vale a pena pensar que não tem jardim porque a nossa capacidade de adaptação é cada vez maior! Se…
10 aventuras de sonho para fugir da rotina com os miúdos Apetece-lhe pegar nos miúdos e fugir da rotina? Parta à aventura! Portugal tem tanto por descobrir: pegue no mapa, escolha uma área geográfica, nem que seja a 5 minutos da sua residência, e descubra! Preparativos: registe-se nos mais diversos sites de alojamento e aproveite as promoções. Vai ver que existem campanhas fantásticas todos os fins-de-semana! Não se esqueça da máquina fotográfica. Em viagem: Peça aos miúdos para anotarem no mapa os sítios que vão conhecendo. Para eles é sempre divertido e é pedagógico! A geografia agradece. Desligue o telemóvel, o…
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