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Noutro dia, com outras noites

Noutro dia, com outras noites

Ainda não tinha reparado que está sol. Passei pelo vizinho, mal o cumprimentei. Tivemos um pedido de orçamento e bloqueei…compliquei…

Por vezes, precisamos ser nossos amigos! 

Parei, pensei e entendi. Há quantas noites não se dorme uma noite seguida lá em casa? 

Ou por isto, ou por aquilo, não têm sido noites tranquilas. Um chora, outro vomita…

Convém saber parar e analisar o porquê de estarmos ranzinzas. A capacidade de nos vermos “de fora”, ajuda-nos a descobrir causas para mudanças de humor.

Compreender estas emoções tóxicas é fundamental. Não é fugir. É compreender.

Sermos demasiado críticos com a nossa própria atitude, pode trazer incapacidade de enfrentar as situações.

Assim, resumindo: 

  • Qual o dado externo e fora do seu controlo, que tem corrido mal? O que o tem cansado?
  • Usa alguma estratégia para parar e pensar? 
  • Está a ser demasiado crítico?
  • Tem sido seu amigo?

Esta parte, embora seja de análise, pode dar pistas para um plano de ataque à situação. E, no limite, este plano pode ser apenas…esperar com esperança por dias melhores.

Redutor?

Tem-me sido útil. Por exemplo, vai dar-me força para trabalhar hoje, tentando colocar de lado o excesso de atenção aos pormenores. 

Noutro dia, com outras noites, tudo será melhor. 

Com sono, cansados, torna-se vital olharmos para os objetivos finais. E avançar. 

imagem@9dades

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Gosto de iniciativas “sem tretas” e com alma. Como a Up to Kids, por exemplo.

A criação do Mundo Brilhante permite-me visitar escolas de todo o país e provocar os diferentes públicos para poderem melhorar. Agitamos. Queremos deixar marcas.

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